FestRita
Meu post sobre o show da tia Rita em Porto Alegre me fez conhecer a Karla, uma fanática leenática muito mais ática que eu. Além do fotolog linkado, ela tem outros sobre Rita e a família Lee, e mais um blog da Karla . Que menina mais internética! Valeu Karla - abraços do frio do sul.
Bem, a coisa é que fiquei com vergonha. Então, vasculhei o submarino e comprei alguns cds que me faltavam para a discografia da Rita. O estranho Refestança, com o Ministro Giló, gravado ao vivo; O Pedro e o Lobo, o incrível é que o David Bowie também gravou a mesma estória. Todos queremos ser Bowie, não é Rita?; O 3001, que sempre achei que era chato, até que é bem legal; O Technicolor, o legendário álbum gravado em Paris pelos Mutantes, relançado pelo Sean Ono Lennon (o sobrenome diz tudo); O Balacobaco, que por mais que os críticos tenham odiado, eu gostei.
Se a música brasileira tivesse uma cantora decente que gravasse música eletrônica, ela regravaria A Fulana - faixa 2 do Balacobaco. Entretanto, só temos aquela chata gaúcha do Tô Nem Aí, que não está mais aqui, nem lá, em nenhum lugar.
De resto, ainda me falta o Flerte Fatal e o disco da piscina de plático, claro que não tenho as faixas raras. O show em POA terminou com uma gravação ao vivo da Rita e a Bebel Gilberto cantando Baby. Maravilhosa! Não achei para baixar. Que ódio!
1 comentario:
Ah... tia Rita... suspiro...
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