30 de enero de 2007

Os olhos de Renata Freitas


Ainda em dezembro, a Renata, mana da poeta dos chás, passou por aqui e registrou de modo muito particular a sede do CocoLoco.
Veja o resultado (e outras fotos ótemas) no FlicFlocFotos da moça.
Eu adorei!
Prometo que da próxima vez eu vou estar em casa.

Mágoa de Maguary Concentrada

Depoimento de Sebastião que vai ao ar hoje no fim da novela Fulas da Vida:

Durante os quase quatro anos que vivi aqui nesta família a minha vida foi bastante tranqüila. Admito que sou um pouco neurótico, arredio e medroso, mas quem não tem pequenos defeitinhos. Ah, procurando bem todo mundo tem.

Minha vida é bastante simples e me contento com pequenos prazeres: olhar os passarinhos nas árvores da frente, perseguir com tremendo insucesso lagartixas, dormir nas cadeiras e comer ração novinha e lamber o caldinho das deliciosas Whiskas Sachê. No inverno um colinho e no verão gelinho.

Até que meus pais resolveram trazer essa monstra horrenda e fedorenta para o meu santo lar. Meu mundo caiu. Estou acuado em meu próprio lar. Meauuuu!!!

28 de enero de 2007

A família emocionada comunica...

...o nascimento da irmã do Sebastião.

A Cecília é branca e cinza, muito esperta e curiosa.

Ceci, em homenagem a Santa Cecília - padroeira da música, deve ter 60 dias.

O pai todo orgulhoso: agora são dois sagitarianos em casa.

Uma Moleca Romântica

Depois de algumas cervejotas e/ou caipiroscas com o Léo na Cidade Baixa, a pessoa volta pra casa e vai mudar o leiáute do blóguerson.

Repaginar não é só trocar de página, então sejibemvíndu.


Mudando de assunto...

Se a Maria Bethânia tivesse nascido no Rio Grande do Sul, ela não seria Elis Regina, mas seria o Antônio Carlos Falcão. Falcão, o ator, não o ex-jogador, ex-modelo e apresentador de televisão, encanta as platéias gaúchas com o seu espetáculo A Doce Bárbara.

Os pontos mais altos são o dueto com Chico Buarque em “Tatuagem” (em que ele faz as duas vozes), e o poema “Passagem das Horas”, de Fernando Pessoa, depois do qual ele canta “Volta por Cima”, exatamente como no show Drama 3º Ato, de 1973. Emocionei.

Inspirado por Bethânia Falcão, o moço dos poemas de travesseiro escreveu um poema livremente inspirado na possibilidade de Fernando Pessoa também ser gaúcho... pior, portoalegrino daquele bairro cabeça, o Bonfim.

26 de enero de 2007

New Hair

Os cachos se foram...

25 de enero de 2007

De volta para a Fritura

Voltei da minha rápida passagem pela maior praia do mundo cheio de impressões, que depois dividirei com vocês,
um tom de rosa antigo (ou seria rosa velho?) na pele,
uma gripelene,
uma terçolene,
e a certeza que uma vez por ano já está bom.

Desde a volta, eu tenho seguido os ensinamentos do Sebastião, o gato: dormir (muito), pedir comida e fazer as necessidades básicas.

16 de enero de 2007

Coluna Verte-Social

O Astronauta aterrissou por aqui em missão super secreta da NAJA, com tarde livre para compras e direito a bater botinhas pela agitada noite portoalegrina.

Depois da rápida passagem do Astronauta, que já deixou saudade, quem aporta por aqui é a moça do chá, que vem servir xícaras de seus preciosos poemas.

No fim de semana, eu rumo para o sul junto com os Patos (eles vão para a lagoa e eu para o Cassino) para ver a família, os amigos e bater um papo com a mãe Iemanjá.

11 de enero de 2007

4 anos de Sebastião

Hoje é, provavelmente, o aniversário do Sebastião. Quatro aninhos de bichinho são muitos anos de gente, então o filhinho já é um jovem senhor respeitável. Felicidades!!!

9 de enero de 2007

Gatinhos tipo Cats


Resolvi dar um basta naquele hayplato que não se via direito na raposa com fogo no rabo (firefox).

Na madrugada de ontem, eu fiz esse bem simplinho e econômico. Aceitamos sugestões, reclamações e muitos outros ões.

Alguns amiguinhos foram cortados da lista, em função dos posts raros - quando voltarem a postar avisem (viu, Sr. Virtual).

A foto é da minha coleção de gatinhos (deu pra notar, não).

8 de enero de 2007

Hein?! Quete (Not the ball, Ketty)


Em 2007, você está mais para:

a) A-Ha ou Holy Hunter (Hunting High and Low)
b) Mara Maravilha (Eu tô carente mas eu tô legal)
c) Religiosa (Se você crê em Deus Encaminhe pros céus uma preçe E agradeça você tem o amor que merece)
d) Vingativa (Você fez de mim uma hipócrita Você fez de mim uma cínica Você fez de mim uma mulher sem lar Você fez de mim uma malvada Por isso eu sou vingativa)
e) Complicada Cae ( Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó O que quer que pode esta língua)
f) Kylie Acomodada (Better the Devil you know)
g) Saudosa (Depois de você os outros são os outros)
f) Escolha você mesmo ____________________________

3 de enero de 2007

Ce-le-bra-tion!!!


Puesta del sol en Punta de Leste, 18.12.2006

Eu sempre gostei de receber, de organizar, de dar festas. Na minha casa sempre fomos acostumados a ter gente, os amigos dos meus pais, os amigos da minha mãe, os meus amigos e depois os amigos da minha irmã. Eu adorava a função toda, arruma a casa, compra flores, tira a louça do armário, escolhe o menu, gela as bebidas e prepara ou encomenda a sobremesa (lá no sul do RS os doces são dos deuses). Adoro a Célia Ribeiro, sonho em ter armários repletos de louça e em fazer ranchos na Brickell.

Lembro de festinhas memoráveis lá em casa, principalmente aquelas entre os meus 15 e 18 anos. Depois veio uma fase em que as festinhas eram no apartamento da praia do Cassino. O salão de festas é grande, fica no quinto andar com uma vista linda e tem uma varanda enorme.

Um belo dia, eu pensei: deu, né; me enchi de ter que levantar no outro dia e limpar o apartamento, o corredor e o salão de festas, lavar os pratos, recolher os restos e ver o que havia sobrado dos foliões. Minha resposta passou a ser: olha não vai dar.

Eu sei que é um porre ficar reclamando, mas aquela fase em que eu fazia tudo com prazer havia passado. Agora eu tenho a minha, quer dizer, a nossa casa. Nós adoramos receber, curtimos os preparativos, ir 59 vezes ao supermercado, pensar nos pratos, arrumar a casa, chamar a faxineira, pensar na trilha sonora, ouvir Fangoria enquanto cozinhamos...


Fim de tarde com a Angélica e o Andrei (18.12.2005)

Ainda assim, o peso de fazer aniversário exatamente uma semana antes do Natal e duas antes do Ano Novo é um pouco demais.

No ano passado, nos mudamos, então em vez de fazer uma festinha de aniversário convencional, convidamos todos os amigos para a inauguração da casa nova. Não quero me lamentar, toda a trabalheira foi muito prazerosa. Foi uma curtição. Mas (tem sempre um mas) é muito difícil que as pessoas reconheçam qualquer esforço nesse sentido. No fim das contas, sempre acham que servimos coisas estranhas, com gosto esquisito e outras coisas indizíveis ou não ditas, ao menos na minha frente.



Marcelos no delicioso after party (18.12.2005)

Talvez a gente fique prisioneiro do próprio estereotipo (inventando por nós mesmos) Nessa festa do ano passado, poucos sabiam que eu estava completando meus 33 dezembros, então me livrei do parabéns a você com cara de tonto olhando para o bolo com 33 velHinhas flamejantes. Depois que foi todo mundo embora, os remanescentes (Corradi, Luzardo, Freitas, Caríssimi, Cunha e os Silva) conseguiram ter uma conversa agradabilíssima.

Esse ano foi tranqüilo, eu fui viajar com a minha mãe. Vi um lindo por de sol, comi um matambre delicioso e senti falta do meu amoreco. Antes de sair em férias com a família, houve aquela dúvida sobre fazer uma festinha e só chamar os amigos mais íntimos. Esperei um pouco e a vontade passou. Não que eu não goste de ver os meus amigos e de comemorar com eles. Se o maior prazer que eu sinto é no antes, nas preliminares, então posso somente fazer isso. Não é verdade? Todo mundo fica mais feliz se você encomenda uma pizza da esquina.

Ainda é cedo para planejar o aniversário deste ano, o de 35, aí já vou ser um jovem senhor. Nada de festa! Talvez eu vá arrumar a casa, encher balões, preparar a trilha sonora, fazer a comida, a sobremesa e

quem sabe ver o pôr do sol.