Depois de algumas cervejotas e/ou caipiroscas com o Léo na Cidade Baixa, a pessoa volta pra casa e vai mudar o leiáute do blóguerson.
Repaginar não é só trocar de página, então sejibemvíndu.
Mudando de assunto...
Se a Maria Bethânia tivesse nascido no Rio Grande do Sul, ela não seria Elis Regina, mas seria o Antônio Carlos Falcão. Falcão, o ator, não o ex-jogador, ex-modelo e apresentador de televisão, encanta as platéias gaúchas com o seu espetáculo A Doce Bárbara.
Os pontos mais altos são o dueto com Chico Buarque em “Tatuagem” (em que ele faz as duas vozes), e o poema “Passagem das Horas”, de Fernando Pessoa, depois do qual ele canta “Volta por Cima”, exatamente como no show Drama 3º Ato, de 1973. Emocionei.
Inspirado por Bethânia Falcão, o moço dos poemas de travesseiro escreveu um poema livremente inspirado na possibilidade de Fernando Pessoa também ser gaúcho... pior, portoalegrino daquele bairro cabeça, o Bonfim.
No hay comentarios.:
Publicar un comentario