16 de noviembre de 2005

deeper & deeper

Muito bem, só a Madonna pode e ponto final - estou falando da apresentação de ontem na AOL, que me deixou arrepiado, abobado (mais ainda), estupefato, alocado, locado e relocado.

O crítico da UOL odiou o disco - alguém tinha que odiar - confira a resenha na íntegra. O cara até que tenta ter algum humor ao detonar o disco:

Mesmo assim, em "Confessions on a Dance Floor", ela não conseguiu se livrar do ranço que tem aflorado em seu trabalho desde que ela resolveu fazer música com mensagens "espiritualizadas", em meados dos anos 90 ("Ray of Light", de 98, trazia até um cântico de ioga, em sânscrito), e nem voltar a ser a material girl, loira ambiciosa, dominatrix, que simula sexo oral com garrafa de refrigerante e rola no chão com um santo negro.

Melhor que ela voltasse a rolar com uma garrafa de pepsi twist de dois litros, pode ser a light, simulando sexo com o santo negro e beijando a Britney Spears bem gorda pós-parto em sânscrito e ao mesmo tempo chicoteando outros símbolos católicos na cama de seios cônicos e saindo de um bolo vestida de noiva. Tudo ao mesmo tempo.

Citações, auto citações, auto-ajujda, auto-rama, plágio e auto-plágio e tudo mais, repito só Madonna pode e só a própria consegue.

Para conseguir o áudio, os vídeos e mais um monte de coisa legal passa no madonnanow.com, faça um breve registro e downlodeie as preciosidades.

2 comentarios:

Anónimo dijo...

...só posso dizer uma coisa: O QUE É O TRABALHO? Tô chapado! Ainda não me confessei, mas não passa de sábado...vou pegar o carro e ir até Londrina pra pegar a fila do confessionário...
Abção. Alê

Anónimo dijo...

ahahahahah...... eu gostei do disco da madonna, crítico é crítico, não adianta! tem que sempre garantir o leitinho das crianças em cima de uma polêmica qquer.
bjos.