Inveja, Mágoa, Ódio, Ebó, Meu Koo, Avoa Jacú!
A pessoa faz sucesso no extemo sul e com a força de uma She-Ra conquista Porto Alegre, Rio de Janeiro, New York, Paris, London. O céu é o limite!
A pessoa tah malhada, tah colocada, tah abusada, tah famosa.
A pessoa ainda sente falta de algo... um vazio interior. O que fazer?
Voltar para o sul e fazer bonito numa festinha da buachi local.
Numa necessidade de ser aceita, desejada, prestigiada, apresentada como novidade, destacada, sublinhada e realçada.
A pessoa ferve na tal buachi, com o dono da mesma, faz sucesso. Reencontra antigas amigas e rivais.
Toma aquelas coisas que tem sigla e apelido carinhoso. Fica louca! Extasiada! Solta a performance há tanto ensaiada.
Pensa: tô bunita, tô pudendu, tô abafandu.Tira a camisa. Se refestela com as colegas e se beija com as colegas.
Atenta aos flashes, só pode ser um remake de Substitute for Love, da Madonna. A fama não importa, desprezo ser famosa, mas aproveito, né gurias. A pessoa sente-se a própria Tieta retornando aos Pampas.
Pois bem, no outro dia as fotos estão ilustrando um perfil no Óh-R-Koo-Tchê. No outro fim de semana as fotos aparecem no telão da buachi.
Veja o resultado parcial.
Fervendo na pressão com as miguchas
Estrique a posi! Vogue! Nova! Caras!
Citando o rapaz dos gongos: Gongueia aí!
Trilha sonora do post: Mágoa de Cabloca não dói (Migushinha’s Mix) das Las Bibas from Viscaya.
3 comentarios:
Sua mágoa doeu até aqui no Cerrado! rssssssssss. O que essa beesheenha te fez, fofis? Tadinhaaaaaaa!!!!!! rssss.
Chuta que é macumba! Tieta tem cara de cabrita com diarréia.
Por um instante eu cheguei a confundir...
Eu não sei de nada, eu não estou nem aqui!
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