Mr. Coffee & Mr. Cocoloco

Essa foto foi tirada quando ainda morávamos no litoral do extremo sul. Notem as sobrancelhas do Senhor Cafeína e a minha palidez (desde aquele tempo eu já não ia à praia, só quando uma irmã estava agonizando, claro).

Ontem, eu reencontrei o meu amigo dos Cafés depois de, hum, dois anos talvez. Não sei bem.

Como devem ser os amigos que são amigos de verdade, parece que tínhamos nos encontrado há pouco tempo e apenas comentamos o que havíamos feito no final de semana ou durante as férias do colégio.

Eu escrevi aqui que achava que nem o conhecia mais, ledo engano. Claro que mudamos, ele mudou, eu mudei.

A vida da gente dá muitas voltas, vamos e voltamos. Mudamos nosso modo de agir e de pensar, nossos valores, nossas crenças, nosso discurso e nossas necessidades, mas no fundo sempre somos os mesmos.

Fiquei muito feliz que um amigo querido vai residir por aqui por perto. Sempre é bom ter amigos, compania, interlocutor inteligente e de quebra algumas dicas de download.


De lembrança do ano passado em Londres – Paraná (não, é London – UK), ganhei um livro já comentado no blog e lido (que tem um gosto muito melhor) – Bette and Joan The Divine Feud, de Shaun Considine.

Ainda, dois, sim dois, singles em vinil (Believe me, existe sim! Não acredita? Vem aqui olhar, só olhar, não pode tocar).

O single de I’m with a stupid dos Pet Shop Boys, com encarte e tudo, e um single do Morrissey – The youngest was the most loved (lado A), If you don’t like me, don’t look at me (lado B).

Meus muitos thank yous pelos presentes.

Agora chega de elogios.