28 de mayo de 2008

Dónde están las Chavez, Hugo?!

Eu não tenho costume de trabalhar os três turnos, então os últimos dias estão sendo bem sacrificantes.

Ontem depois de cumprir todas as minhas tarefas e ouvir desaforos de alunos, fiquei 15 minutos esperando o ônibus, então uma aluna me dá carona até a esquina de casa. Atravesso a rua procurando a chave de casa... lembro que deixei na porta do armário da minha sala. Pego um taxi para voltar pro seLviço.

O taxista era meio banana, não conhecia o trajeto e o carrinho dele não desenvolvia. Moro perto do trabalho, mas ontem parecia uma eternidade. Entro, pego a chave da sala, abro a sala, dou graças pela chave estar onde deixei, pego a chave, fecho a sala, devolvo a chave, subo até o terceiro andar para tirar dinheiro para pagar o taxi, desço as escadas, passo cartão para sair, chego ao taxi com seu condutor abobalhado.
- De volta pra onde o senhor estava.
- O senhor pode me guiar...

Chego em casa, 12 reais mais pobre (o taxi em PoA é barato), cansado, e de péssimo humor.

Tento abrir o portão da frente do prédio e não consigo. Suspiro profundo. O síndico bonito procriou, ou seja, não vou incomodar. Interfono para o mano do síndico, mais bonitinho ainda e de olheiras, ele desce e abre o controle do portão da garagem. Agradeço e peço o controle emprestado. O marido só chega mais tarde e amanhã temos que sair cedo.

Como somos os únicos sem carro e ecologicamente corretos do prédio, não temos o maldito controle do portão da garagem. Que ódio!

Espero que hoje seja um dia melhor!

7 comentarios:

Too-Tsie dijo...

ainda bem que o taxi aí é barato, eu lembro que andei HORRORES de taxi, mas a pé também, principalmente no centro com suas ladeiras.

tem dias assim mesmo, nada coopera, e parece haver uma conspiração para nos emputecer

o bom do fim de um dia cheio assim, é que sempre o dia seguinte parece um refresco, pelo menos pra mim.

Raí dijo...

Tudo se acerta... dias assim quebram a rotina.
E no final tudo deu certo, não é mesmo? Estou tão Pollyanna hoje...

Jackson Morais dijo...

Ó... A véia portuguesa, oh oh oh...

Ruim de (eu) gostar muito de alguém (você) que até quando ele (você) reclama, a gente (eu) acha charmoso. Eu deveria mandar você ir às favas e se contentar até com os desmandos do destino em sua boa vida mas não consigo saber fazer isso, porque adoro você.

Realmente, o amor emburrece feito cãibra.
;-)

Marcelo dijo...

Gente,
eu devo Confessar na pista de dança que eu me faço de vítima mesmo! Gosto de um draminha. hahahah!Sou vítima a a a da sua janela indicreta, como diria rita lee.
beijos de bom fim de semana!

Rody dijo...

Post só pra constatar que dias ruins também podem ser bons? rs. Esse pareceu ótimo! Eu concluiria que toda a 'dança dos erros' (Lispector) teria sido para que o bonitinho de olheiras fosse obrigado a descer p abrir o portão pra vc! rs.

Jackson Morais dijo...

Rá! Rody! E não é? Rs. Só faltou o comercial no final, tipo um bom creme anti-olheiras e tal, rs.
;-)

Discípulo dijo...

Banho de sal grosso ajuda *ameeeega*! ;-)