Quién pondrá la vela San Sebastian? Para que nos perdone la frivolidad
Nesta semana, que está acabando hoje, sucederam uma série de eventos (pequenos), que me fizeram pensar.
Absolutamente me niego a escucharte ni un segundo más
Aparentemente no te quieres dar cuenta que no importa ya
Eu quero um ipodephone desesperadamente, porém não tenho coragem de andar com um na rua. Serviria-me de algo ter um para usar em casa? Neste caso, o valor que dou a minha própria segurança é maior que o que daria a um bichinho eletrônico.
E por aí vai...
Um dia, um amigo me mostrou uma foto minha de dezembro de 1999 (quase 10 anos atrás), e me perguntou o que aconteceu. Referindo-se que eu estava bem mais magro e parecendo feliz. Não soube ou não lembro bem o que respondi.
Nesta semana, me veio a resposta.
1999, passei o ano estudando em Buenos Aires fazendo um curso de doutorado, que não terminei, e acho que nem vou terminar. Tinha ficado algum tempo bastante deprimido, triste, sem vontade de comer ou sair da cama, ia somente para a aula sem vontade. Tive uma infecção intestinal grave. Saindo desse quadro, conheci um cara muito cafajeste, gostoso e meio misterioso. Depois, descobri que ele havia voltado com o ex, que era da poliSSa! O cara fez um bafón numa estación do metrô. E eu morrendo de medo de ir preso. Mesmo assim, fiquei mais uma vez com o cafa – resultado – ele passou chato, provavelmente do namorado poliSSa. Que chato!
Assim mesmo, lá estava eu, magrinho, sorrindo, feliz na foto!
Y tanta tontería, tormento y agonía resulta tan convencional incluso inmoral.
O que aconteceu?
Quién tendrá las ganas de afirmar que no sirve de nada? No vas a cambiar
Da mesma forma, acredito que não podemos convencer alguém que os nossos valores têm um lugar de maior destaque que os que o outro elegeu. Já que os valores são a relação entre um sujeito e um objeto ou situação, como podemos nos meter nessa relação? O que só confirma a inutilidade desse post.
Vou lá acender a vela para São Sebastião para que nos perdoe a todos por nossa frivolidade.
Fangoria - Absolutamente
6 comentarios:
É por isso que você é o único que permanece(u). E também por causa do tempo que passa, e você vê, e dos animais e rugas, além da incrível presença de seu marido, diz coisas que fazem sentido, e não ferem porque foram feitas para ferir, mas para pensar. Admiro e adoro você e isso não é secreto. Seu blog não é famosex, não saiu na Cláudio nem se pretende cool quando é apenas patético. Seu blog é o MÁXIMO, e vai continuar sendo mesmo em 2019. ;-)
Mas eu queria sair na NovO Cosmopolitão!
thanks, dear!
Como assim 'a gente não pode aprender com a experiência dos outros'? Claro que pode! Acabei de aprender um montón de cosas: indo a Buenos Aires, por exemplo, não se envolva com namorados de polissas! Você pode pegar chato e acabar contando isso num blog daqui a 10 anos! hahaha! Brincadeirinha, honey. Sabe que adoro os posts 'confissões de adolescente', né? Bjk.
Meu lado mariamarianda forte!
Cuidado com o namorado do polissa!!!
quem sabe nos vemos em bsas?
Tô chegando agora e com um certo receio de ser invasivo, mas não consigo ficar (só de) longe...
E, afinal de contas, nem sempre se aprende com experiência alheia, mas rir com ela, sempre!
Abs!
Nada que um amigo diz (ou escreve) é inútil! Saiba que eu fico um tanto mais feliz quando venho aqui e mais ainda por saber que não sou o único que pensa assim, bjs
Publicar un comentario