10 de marzo de 2005

Ciências Ocultas Místicas do Outro Mundo



Hoje comecei um curso de Relações Internacionais. O tema é Os Estados Unidos e o Sistema Internacional. O primeiro encontro foi sobre a formação dos EUA. Bom, lá pelas tantas, o professor explicou que os colonos franceses, do que agora é o Canadá, nunca romperam com a Igreja Católica, como aconteceu na França, com a Revolução Francesa. Quer dizer, não houve a separação entre Estado e Religião. Seguindo o mandamento de crescei e multiplicai-vos, os colonos franceses, que eram poucos, diante da vastidão do território, se multiplicaram e povoaram a terra.

O professor deu como exemplo a moça da foto (eu sei que não é natal, mas eu simplesmente amo essa foto, mostra a verdadeira essência da cantora), pois é a décima-terceira filha do casal Dion, e nasceu e cresceu em uma casa com apenas um banheiro. A missão dos colonos franco-canadenses era ter filhos e seguir a doutrina cristã.
Conclusões: ter nascido em uma família católica canadense; ter mais doze irmãos e um banheiro só; ter essa carinha e esse narizinho; nada a impediu de cantar! Ninguém se interpôs em seu caminho rumo ao sucesso! Quer dizer que a Igreja Católica está correta em não permitir métodos contraceptivos e o aborto. Caso contrário, o mundo estaria perdendo a voz, a presença, a interpretação, a mulher, a mãe, ... tudo o que é e representa Celine Edionda.

Se eu fosse um pouco mais místico saberia o que diz a maldição: a décima terceira filha de imigrantes franceses que nasça na América será cantora e atormentará com seus trinados todo o mundo. Se ela cantar em Las Vegas tornar-se-á imortal. Pesquisando na Enciclopédia das Ciências Ocultas encontrei a tal maldição, e junto essa advertência, em letras minúsculas:

Cuidado, muito cuidado. A exposição excessiva aos trinados da Celine Dion causa transtornos cerebrais. A moça do Titanic, depois de salva, ainda corre pelo convés, ao som de My Nose will grow on, gritando: Oh Jack! Oh Jack! I Love You, Jack! Oh Jack! Eu, se fosse você, acreditaria. Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay!

Conclusão final: Ainda bem que a Sandy nasceu no Brasil.

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