Nunca houve uma mulher como Gilda
A vizinha Argentina já tem ao menos três santos milagreiros. O Brasil nenhum, por enquanto. Inveja!
A primeira santa argentina que eu tomei conhecimento foi Gilda – a Santa Bailantera. Gilda nasceu Mirian Alejandra Bianchini e morreu em um trágico acidente automobilístico, em setembro de 1997.
Ainda quando se chamava Mirian, Gilda era professora do jardim de infância e estudou educação física, casada e com dois filhos. Aos 29 anos, separada do marido foi em busca da carreira como cantora atendendo a um anúncio que buscava cantoras para uma banda. Conheceu seu futuro segundo marido, Toti Giménez (não, ele não nada com a Luciana). Assm, nasceu Gilda - uma diva total.
Sua carreira como diva da bailanta, a movida tropical, foi consagrada com sucessos como Fuiste, No me arrepiento deste amor (Amar es un milagro y yo te amé Después de cerrar la puerta Nuestra cama espera abierta La locura apacionada del amor) e Corazón Valiente.
Após sua morte, muitos de seus fãs creditam milagres, curas e graças alcançadas por intermédio da Santa Bailantera. Nas bancas de revistas de Buenos Aires tem um livro contando a vida e os milagres de Gilda, me arrependo de não ter comprado.
Para invocar a proteção de Gilda ore com fé e dance na movida tropical ao som de Corazón Valiente.
Desde el primer día supe que te amaba,
Y llora en secreto mi alma enamorada,
Tu amor vagabundo no me da respiro,
Por que se que nunca, nunca serás mío.
Bebí tu veneno y caí en la trampa,
Dicen que lo tuyo no es mas que un azar,
Que para mi tienes solo sufrimiento
Que voy a caer en lo profundo del infierno.
Y no me importa nada por que no quiero nada,
Tan solo quiero sentir lo que pide el corazón
Y no me importa nada, por que no quiero nada
Y aprenderé como duele el alma con un adiós.
Por que tengo el corazón valiente,
Voy a quererte, voy a quererte
Por que tengo el corazón valiente,
Prefiero amarte después perderte
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