15 de marzo de 2006

Beauty, tipo Ryan O'neal Bonitão

Mr. O'neal é o referencial teórico

Eu sei que é clichê dizer o que eu vou dizer, mas tudo bem, eu vou arriscar. Aquela velha história - Beleza não põe mesa.

Acabei de voltar da festa de uma amiga na Pinacoteca, um bar muito bacana na República, no tradicional bairro boêmio da Cidade Baixa, em Porto Alegre. Gentes variadas, todos amigos da aniversariante. Eu só conhecia a própria e o meu vizinho, amigo de infância da aniversariante. (Sim, Cheerful Harbor é um ovo).

A reboque de um amigo da aniversariante estava uma criatura linda. Só deu oi e ficou lá sentado ornando a área lounge do bar. Estávamos em um grande sofá no fundo do bar, alguns em mesas.

Logo fiquei sabendo que o moço é dentista de uma cidade serrana, que segundo alguns é amaldiçoada. Isso nem é defeito, não é verdade? O problema é quando a criatura abre a boca só sai cavalice, ainda não fala os esse final. (Já fizemo festa junto!)

Pior de tudo, ficou enchendo o amigo e a amiga do amigo para sair para comprar substâncias. (Tá, vamu, chega... Quê? eles não vem trazê aqui?)

Duas frases depois...

já parecia a coisa mais detestável. Fui lá conversar com o pessoal de uma banda de dois (Dois de Paus), que toca black music. Muito mais interessante.

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