3 de diciembre de 2008

Times have changed

Em 1934, Cole Porter escreveu que tudo tinha mudado e o mundo estava bem louco e que o preto era branco, a noite era dia, as mulheres só queriam gigolôs bobocas. Ella Fitzgeral, sempre ela, imortalizou Anything Goes no songbook dedicado a Cole Porter, em 1956. No vídeo, Jewel (lembram dela?)canta Anything Goes com a orquestra de Chigago.
Ainda está valendo o anything goes do Porter? Tim Maia diria: Vale tudo, e o resto vocês já sabem (Vale até dançar homi cum homi e muléér com muléér).



Um dos quadros famosos do Monty Python's Flying Circus (Courtroom Sketch, disponível em DiViDi) todos os envolvidos em um julgamento de um assassino cantam uma versão muito louca de Anything Goes, escrita pelo Outro Cole Porter (Anything goes in, anything goes out...). Aqui tem a versão ao vivo.
Anything Goes é o nome do musical e da canção tema. Deste mesmo musical, Anything Goes, sairam I get a Kick out of You e You're the Top.

Pronto! Você já tem assunto no Natal com aquele seu tio avinhadado, solteiro e cacura. - Cole Porter é o que HÁ nessa vida, Tio!

3 comentarios:

BHY dijo...

Achei boring. Será que quando ficar velho de idade, vou achar bom?
;-)

Marcelo dijo...

eu amo muito cole porter!

Alexandre Lucas dijo...

Certas coisas, de tão boas, são atemporais. Cole Porter certamente o é =D