9 de enero de 2009

Money, Money, Money Makes The Uó Goes Round

Lá vou eu em mais um de meus impulsos sagitarianos.

Estou em choque, quer dizer, nem tanto assim. Da onde mais se espera é daí mesmo que a coisa vem, como não diz o ditado.

Estou dando uma ronda antes de dormir pelos blogs da vida e encontro um post (dentre muitos) sobre a cantora Maysa. Até aí nada de novo, né minha gente?!

A guria escreveu que a Maysa tinha tudo: era rica, ficou milionária, cantava divinamente e até deixaram ela gravar Convite para ouvir Maysa (sem foto na capa!), percorreu a Europa toda em lua de mel e teve filho (o responsável pela Juma). Mesmo com tudo isso, ela era deprê. A pessoa em questão se pergunta por qual motivo?

Não posso esCUlachar a dita, pois ela é muuuito amiga de um prezado amigo (sorry, dear), mas posso afirmar que a declaração demonstra o quanto essa bonita conhece a alma feminina (isso que me disseram que lê Clarice Introspector).

O meu cunhado (sábio, profeta e filósofo) sempre diz que mulher gosta de dinheiro, quem gosta de homem é gay. Além da filosofia cunhadesca, tiro um ensinamento de vida (Segundos de Sabedoria): não clique no link se você já sabe que não vai gostar do que está te aguardando quando a página abrir.

Para ler o original, busque o post do dia 8 de janeiro aqui.

4 comentarios:

BHY dijo...

Dia desses escrevi sobre a impossibilidade de se esconder por detrás das palavras. Por mais belas que sejam e escritas em fina ortografia, não escondem a face verdadeira de quem as colocam pra serem lidas. A gente lê e conclui.

Eu até achei que a dita CUja escrevia bem, afinal "saiu numa revista". É, ela consegue algumas frases interessantes. Mas a repetição da técnica literária "apresentação de tema, lista interminável de comparações e finalização com parágrafo de efeito" em todos os textos "filo-só-ficos" e o abuso da chatíssima palavra IDIOSSINCRASIA são um pé no saco.

Considerar que depressão seja uma doença causada mais por capricho mostra tantas coisas estúpidas, tantas correlações e idiossincrasias que me abstenho. Por não conter a risada sarcástica. Eu não consigo escrever rindo o tanto que estou. É o mesmo que dizer que quem sofreu um ataque de coração era alguém que se apaixonava fácil, gente muito namoradeira, etc. Isso não comentando a brutalidade travestida em cor-de-rosa ao se menosprezar quem se deprime.

Quem sofre de burrice morre do que mess? Ah, morre pela boca.

Even the devil wouldn't recognize you (I do). And I love you Moses, you destroy golden calves and throw the fucking best parties in the desert!

Marcelo dijo...

Morri! Adoro os comments - as usual!

Melhor ainda é a palavra Índio-Sim!-Crazy-ías. Axu luxu!!!

Marcelo dijo...
Este comentario ha sido eliminado por el autor.
Laura dijo...

hahahaha, ai adorei... achava que só eu e minha irmã pensávamos isso...
Repetitivo é pouco... se algum dia tiverem paciência, entrem no outro blog da pessoua e contem quantas vezes surgem expressões do tipo meu útero queima, utero em chamas, utero arde.. haha não são essas palavras, mas o útero tá lá, sempre presente kkkk
bjão