Money, Money, Money Makes The Uó Goes Round
Lá vou eu em mais um de meus impulsos sagitarianos.
Estou em choque, quer dizer, nem tanto assim. Da onde mais se espera é daí mesmo que a coisa vem, como não diz o ditado.
Estou dando uma ronda antes de dormir pelos blogs da vida e encontro um post (dentre muitos) sobre a cantora Maysa. Até aí nada de novo, né minha gente?!
A guria escreveu que a Maysa tinha tudo: era rica, ficou milionária, cantava divinamente e até deixaram ela gravar Convite para ouvir Maysa (sem foto na capa!), percorreu a Europa toda em lua de mel e teve filho (o responsável pela Juma). Mesmo com tudo isso, ela era deprê. A pessoa em questão se pergunta por qual motivo?
Não posso esCUlachar a dita, pois ela é muuuito amiga de um prezado amigo (sorry, dear), mas posso afirmar que a declaração demonstra o quanto essa bonita conhece a alma feminina (isso que me disseram que
O meu cunhado (sábio, profeta e filósofo) sempre diz que mulher gosta de dinheiro, quem gosta de homem é gay. Além da filosofia cunhadesca, tiro um ensinamento de vida (Segundos de Sabedoria): não clique no link se você já sabe que não vai gostar do que está te aguardando quando a página abrir.
Para ler o original, busque o post do dia 8 de janeiro aqui.
4 comentarios:
Dia desses escrevi sobre a impossibilidade de se esconder por detrás das palavras. Por mais belas que sejam e escritas em fina ortografia, não escondem a face verdadeira de quem as colocam pra serem lidas. A gente lê e conclui.
Eu até achei que a dita CUja escrevia bem, afinal "saiu numa revista". É, ela consegue algumas frases interessantes. Mas a repetição da técnica literária "apresentação de tema, lista interminável de comparações e finalização com parágrafo de efeito" em todos os textos "filo-só-ficos" e o abuso da chatíssima palavra IDIOSSINCRASIA são um pé no saco.
Considerar que depressão seja uma doença causada mais por capricho mostra tantas coisas estúpidas, tantas correlações e idiossincrasias que me abstenho. Por não conter a risada sarcástica. Eu não consigo escrever rindo o tanto que estou. É o mesmo que dizer que quem sofreu um ataque de coração era alguém que se apaixonava fácil, gente muito namoradeira, etc. Isso não comentando a brutalidade travestida em cor-de-rosa ao se menosprezar quem se deprime.
Quem sofre de burrice morre do que mess? Ah, morre pela boca.
Even the devil wouldn't recognize you (I do). And I love you Moses, you destroy golden calves and throw the fucking best parties in the desert!
Morri! Adoro os comments - as usual!
Melhor ainda é a palavra Índio-Sim!-Crazy-ías. Axu luxu!!!
hahahaha, ai adorei... achava que só eu e minha irmã pensávamos isso...
Repetitivo é pouco... se algum dia tiverem paciência, entrem no outro blog da pessoua e contem quantas vezes surgem expressões do tipo meu útero queima, utero em chamas, utero arde.. haha não são essas palavras, mas o útero tá lá, sempre presente kkkk
bjão
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