Quiero flamencos rosas y otras cosas que no sirven para nada.

Nacho, Andy, Topacio y Alaska en La Fresh Gallery

Muitas informações, impressões, babações de ovos e lugares que a gente não pode ir para ver Fangoria no Fan Club de Alicante.

E para saber tudo o que Alaska e seu marido Mario tem para dizer, entre no Blog de Alaska y Mario.

Divago como os cães danados A horas mortas, por becos sórdidos!

Depois de muito estudar para mais uma de suas publicações científicas, Sebastião descansa lendo "Meus Poemas Favoritos" de Manuel Bandeira.

Sebastião se prepara para lançar a sua auto-bio-gravura Life with my Sister Cecilionna (A Vida com minha irmã Cecilionna). Ele conta todos os tormentos que passa nas patas da irmã famosa.

Pelo telefone

- Julie, qual de nós duas é a mais rômantica?
- Ah, é você, Petula!
- Não, é você Juju!!!

- Pê, nós duas somos românticas, maravilhosas e cantamos o amor! Bêju, miga!
- Bêjus, leenda!

Livremente adaptado do show A Doce Bárbara, na cena em que Maria Betânia (sem H, aka Falcão) descreve suas ligações para Hebe Camargo.

Wikipedia is my Lord

Sempre achamos aqui em casa que a Petula meio que imitava a Julie, principalmente no look britânica queixuda de cabelos curtos (pena que na foto a Petula tá crespa de cabelo longo). Bom, não é que a Wikipedia nos salva da dúvida? As duas eram amigas de palco quando eram crianças prodígio (As Shirley Temples da Bretanha).

"In addition to radio work, Clark frequently toured the UK with fellow child performer Julie Andrews. She became known as "Britain's Shirley Temple" and was considered a mascot by the British Army, whose troops plastered her photos on their tanks for luck as they advanced into battle."

Just listen to rhythm of the gentle bossa nova

Só porque...
Amanhã tem trabalho, reuniões e coisas importantes
Amanhã o marido volta a trabalhar
A gente saiu para festiar
Eu amo Petula Clark
Odeio Emma Buton,
Então vá para o Centrão

hein-BO-quette

Foto do filme Gone with the Woman

Faz algum tempo que não fazemos enquetes... Entonces, letsgo!

Você se prepara para passar a tarde e a noite na sauna (videoclub, clube de pegação ou qualquer outra coisa do estilo). Depois de pagar, tirar a roupa, você se dá de cara com....
Quem seria a pior pessoa a se encontrar lá?

a) Seu ex gay;
b) Seu atual gay;
c) Seu tio gay;
d) Seu pai, filho ou irmão (aparentemente héteros);
e) Seu cliente, paciente, aluno ou qualquer outra pessoa que pague pelos seus produtos ou serviços (fora da sauna é claro!);
f) Seu chefe;
g) Seu subordinado ou empregado;
h) Seu colega de trabalho;
i) Aquele seu paquera gostosão;
j) Aquele que dá em cima de você e é impegável;
l) Aquele seu conhecido chato que fala, fala, fala sem parar;
m) Seu pai de santo, astrólogo, tarólogo, psicólogo, floraisdebacólogo ou outro ólogo qualquer;
n) Seu exu particular, inimiga mortal, ex-amiga traidora;
o) Outros? __________________________

(Pensando bobagens enquanto rolava na esteira da acadimilha... Nossa como esse mundinho é pequeno.)

Dearie Links

Alguns álbuns para fazer a Dear Baixotildes:

One Upon a Summertime (aqui)
Blossom Dearie 1956 (aqui e aqui com 320Kbps)
May I Come In? (aqui)
My Gentleman Friend (aqui com 320 Kbps)
Give Him The Ooh-La-La (aqui com 320 Kbps)
Verve Jazz Masters (aqui)
Sings Rootin' Songs (Parte 1 e 2)

Todos os arquivos foram encontrados na rede. Todos os cds originais podem ser encontrados na Verve Records, menos o Sings Rootin' Songs, que é bastante raro.

Ruy Castro sobre Blossom Dearie

Deu ontem na Folha de São Paulo:

RIO DE JANEIRO -- Uma cantora morreu em Nova York neste fim de semana. Chamava-se Blossom Dearie. Tinha 82 anos e era a última sobrevivente da sua geração de diseuses de cabaré -- intérpretes de pequenos ambientes, especialistas em canções com melodias e letras elaboradas, por autores como Cole Porter, Noël Coward, Duke Ellington, Cy Coleman, Michel Legrand, o próprio Tom Jobim. Canções que "dizem" coisas.

A exemplo de Blossom, esses cantores costumam ser seus próprios pianistas, dando um suave esmalte jazzístico ao acompanhamento. E nenhum deles jamais foi visto num hit parade. Ao mesmo tempo, atraíram pelos anos afora uma sólida multidinha internacional de adoradores, unidos pela admiração comum. No Brasil, os fãs de Blossom são tão poucos que, pelos meus cálculos, todos devem se conhecer.

Não que ela não pudesse ser de apelo universal. O problema era que o mundo teria de parar para escutá-la -- porque a voz de Blossom, segundo o crítico Whitney Balliett, "mal alcançava o segundo andar de uma casa de bonecas". Já cantava assim, baixinho e sem sombra de vibrato, desde o começo dos anos 50, muito antes que se atribuísse a Chet Baker e João Gilberto a criação desse jeito de cantar.

Depois de décadas na geladeira mesmo nos EUA, as primeiras e definitivas gravações de Blossom estão disponíveis de novo, assim como os discos que ela produziu nos anos 70 e 80 para seu selo Daffodil. Estão todas na Internet. "Hey, John", "I'm hip", "Peel me a grape", "Wave", "Chez moi" e "You fascinate me so" soam melhor do que nunca, vindas do espaço e fazendo curvas entre as esferas.

Em tempos de som e fúria -- cada vez mais difícil dissociar as duas coisas --, Blossom era a prova de que pode haver grande música nas pausas e nos sussurros. Bem a propósito, morreu dormindo.

No More Whispers For Us

Scuba duba twee dee da da...

Só fiquei sabendo agora que no sábado morreu, aos 84 anos, Blossom Dearie. A cantora scubadubadiba morreu de causas naturais e dormindo, tem modo mais fofo e dearie de morrer?

Notícia no NY Times aqui.

Tem um texto do Bruce Weber sobre ela no NY Times também.

Guille Milkyway (que fez uma música homenageando Blossom, Dusty Springfield, Nina Simone, Karen Carpenter e Kirsty McColl) e nós estamos de luto. Puxa vida, agora todas as cinco mulheres maravilhosas estão mortas, que coisa.

A própria Blossom Dearie já havia composto uma música em homenagem à Dusty Springfield, também muito fofa.

Ouça a versão de Quiet Nights of Quiet Stars, do maravilhoso álbum May I Come In?, no Senhor Tubo:




A Blossom também é conhecida por ter participado do projeto Schoolhouse Rocks, com as canções do Número Oito (Eight) e dos Adjetivos (Unpack your Adjectives).

Uma canção sua, I like London in the Rain, foi a inspiração por trás de Tokyo mon Amour, uma das grandes faixas do extinto Pizzicato Five, segundo revela o próprio Konishi Yasuharu nas liner notes da coletânea japonesa (conta-me o marido aqui do lado com grande emoção). Outra interpretação blossomdírica que inspirou a dupla japonesa foi One of those Things (do Cole Porter), que foi recriada por Nomiya Maki em All about me, um dos grandes sucessos do grupo.

Já velhinha, cantando no Skylight Room, em Nova Iorque, e a capa do super raro CD japonês Whisper for you

Ela adorava cantar música brasileira (o NY Times acha que é dela a versão definitiva de Wave) e tinha um sotaque mignon comme tout cantando em francês.

Vamos sempre honrá-la muito, com flores e com CDs de jazz no entardecer...

DeCOURAdoura de Interiores

Pé Palito, além de ser um bar-boate de Porto Alegre, é o nome desse pé aí da foto. Toda a bee inciada nas artes da decoração sabe bem o que é um pé palito, luz indireta e textura.

Fato é que, outro dia, no supermercado vimos vários homens sarados (érrimos), como acontece geralmente por estas bandas. Sabe aquele que tem peitão, bração e tal? Como estamos no verão, esses moços andam de regata ou camisetty bem apertadinha, coisa que salta aos olhos os músculos saltados. Além da regateenha, andam de bermudicha!

E o que isso tem com os móveis de pé palito?

Ah, os dois são bem desenhados, chamam atenção, alguns são de griffe e custam caro... E os dois tem pé palito.

A diferença é que no móvel o pé palito valoriza, nos guris desvaloriza muito. Entretanto dá para brincar na parte de cima, o problema é que parece que vão se desequilibrar e cair. Tchufis de cara na chón! Que tal um investimento na sustentação do corpão?

Minhas Férias com Madonna

Minha missão neste verão era ler os livros A minha vida com minha Mana Madonna e a biografia escrita pela Lucy O’Brien.

Todo mundo caiu de pau no mano por expor a chefonna e blah, blah, blah. Aprendi coisas muito importantes com a leitura. A mais importante delas é que nas quatro primeiras tours tem sempre um bailarino hétero, com o qual Madonna se refugia da gueizera das outras. O da Blond Ambition todo mundo sabe, pois aparece no documentário, o que me surpreendeu é que o bailarino hétero do Girlie Show é o chinês - Michael Gregory Gong (aquele de Fever). Huah!

O Chris termina um relacionamento de dez anos com um rapaz quando termina a parte euroéia do Girlie Show e cai nos braços afetuosos de um dos bailarinos. Só não diz quem é. Alguém arrisca? Eu chuto (com t e não com p) esse aqui ó.

Outra coisa muito importante e na mesma linha é que todos os bailarinos da Confessions são héterozézimos. E eu que pensei que tinha uma chance com o Cloud ou com aquele outro raspadinho que eu não sei o nome.

Coisas que eu aprendi nos dois livros: ninguém sabe a diferença entre Like a Virgin e Virgin Tour. A coitada da Lucy chega a afirmar coisas do tipo: na sua primeira turnê mundial Like a Virgin ... (mais adiante, na mesma página) ... O show Virgin Tour excursionou somente pelos Estados Unidos. Ou é mundial ou é nacional, ou é Like a Virgin Tour ou é Virgin Tour. Oh, my God! Questões que realmente impossibilitam o desfrute da leitura.

Os “biógrafos” brasileiros são criticados por causa da falta de noção, apenas juntam um monte de histórias sobre o biografado, em geral, já falecido. Agora, essa coisa de americano biógrafo que quer provar um ponto é muito chato.

A Lucyzinha volta e meia afirma que a Madonna fez isso por causa da mãe que morreu cedo. De Like a Prayer (o disco) até a crucificação em Live to tell na Confessions tudo é a mãe que morreu cedo demais.A mãe morreu... a Madonna mãe morreu... A mãe de Madonna, a Madonna sênior morreu... Que inferno!

Também segundo O’Brien, todos os maridos são brancos de classe alta, adoram armas e são briguentos, ainda homofóbicos. Tudo por causa dos irmãos mais velhos.Um deles aparece no Na Cama com Madonna.

Ah, falando nisso, o Chris desconstrói todo o Na Cama com Madonna. Tudo era falso e ensaiado. Ah, tah né! In Madonna We Trust.Só a cena com a amiga Moira é de verdade.

Acho que vou ter que ler uma coisinha melhor.

Não é o REM

Mas sim Lana Turner toda molhada pelo John Gavin, lutando para ser uma estrela dos palcos, sustentar a filha e acabar com a sociedade machista. Ainda tem a empregada negra e batista, que tem uma filha branca que não quer ser negra, nem batista, muito menos empregada. Sandra Dee bem novinha e irritantemente Sandra Dee. Um luxo! Base para todo folhetim da tv. Melodrama bem Melo e bem drama. Maneco deve ter um altar para esse filme!
Mais um presente do Leleco Cafeína.

Wandeca é Mara!

Nua, maquiada e de blond-power, Wanderléa lançou ...Maravilhosa. em 1972 (ano em que nasci).

Wanderléa tenta se livrar das canções que a imortalizaram como a coadjuvante dos Carlos (Roberto e Erasmo). Para tanto, gravou Hyldon (Vida Maneira e Deixa), Carmen Miranda, na verdade Assis Valente, (Uva de Caminhão), Gilberto Gil (Back in Bahia), e ouras músicas bem engraçadas. Coisas que fazem do disco uma obra memorável. Entretanto, eu nem sabia que isso existia.

Muito bem, para curtir a black-power blond ambition da Wandeca baixotildes nela aqui, gentilmente surrupiado daqui.

Sebs e Cecis Cantam Sucessos:

You Spin Me Round (Like a Record)

Another Suitcase in Another Hall

Capas do tipo Cover

Há vários blogues e sites que trazem capas de discos, em especial aquelas bem antigonas. Esse aqui é bem bacaninha - LP Cover Lover.

Escolhi essas aqui:

Atórou homis eletrônicos!

Edu e Cativa!

Prefiro não comentar

Que bee mais preconceituosa! Mulér boa é para limpar o schão lá d'casa.

O gato não curte muito os hits do momento!

Um Solteirão Alegre

Dava um certo caldo!

Auto-Ajuda Dentro da Cabeça.

Faz a Judy, Bee!

Sabadão, a Lívia e o Alex vieram jantar com a gente. E ele nos presenteou com (mais) uma delícia. O DVD do Rufus faz a Judy.

Nem preciso dizer que tá rolando direto, sem pausa, coitadinho do Rufus tá cansadinho. O melhor de tudo é ouvir a Judy e o Rufus em loop-sequência. Ele é bem mais engraçado que ela, mas a Judy falando é impagável. Tudo é "Mahvelous".

Muchas gracias, Señor Cafeína!