Where is the Schoolgirl that used to be me?
“Durante as filmagens, Natalie estava obcecada com uma canção obscura e melancólica gravada por Peggy Lee, chamada When the World Was Young, um lamento agridoce sobre a perda da juventude, que ela cantava constantemente. “A canção fazia-me recordar dela”, observa Jackie:
They call me coquette and mademoiselle
And I must admit I like it quite well
It's something to be the darling of all
Le grande femme fatale
The Belle of the Ball
There's nothing as gay as life in 'Paree'
There's no other person I'd rather be
I like what I do I like what I see.
But where is the schoolgirl that used to be me?
You'll see me at ... and
I follow the sun by boat or by plane
It's any old millionaire in a storm
For I've got my mink to keep my heart warm
And sometimes I drink too much with the crowd
And sometimes I laugh a little too loud
My head may be aching bit it's unbowed
And sometimes I see it all through a cloud.
Ah, the apple tree.
And the hive of bees.
Where we once got stung
Summers at
Rowing the bateau
Where the willow hung
Just a dream ago
When the world was young.”
A citação é do livro Natasha – The Biography of Natalie Wood, escrita por Suzane Finstad, páginas 194 e
Natalie Wood, então com 16 anos e tentando se livrar do rótulo de estrela juvenil de rabo de cavalo, consegue a duríssimas penas o papel de Judy
Natalie Wood durante as gravações de Rebel termina com Ray na esperança de se tornar a namorada de James Dean. Jimmy estava totalmente destroçado pelo rompimento com a atriz Píer Angeli, proibida de continuar seu relacionamento com o rebelde por sua mãe (Foto de Angeli e Deano). Natalie tornou-se a amiga e confidente de Dean. Até agora um dos melhores capítulos da biografia.
Para ouvir a canção tema de Natalie durante o tempo de Juventude Transviada gravada por Peggy Lee em seu álbum clássico Black Coffee, baixe o álbum aqui.
6 comentarios:
Eu ia comentar nesse post. Mas, daí, vi o de baixo, e estou emocionado até agora... rs.
O black coffee da Peggy é diliça. Thanx babe blue. ;-)
Nostalgia???
Natalie Wood, Judy Garland e Liz Taylor são divas. Em comum tiveram mães que gostavam desse sucesso, uma infância inexistente, homens chupins e pouquíssimos Homens de verdade. Sou fã de Natalie desde que assisti West Side Story. De Judy Garland em Mágico de Oz e Liz Taylor desde sempre...
Passou no GNT há algum tempo o documentário "O mistério de Natalie Wood", dramático. Vou baixar logo (gostei do sharebee). Bjs,
Mas não há ninguém como Louise Brooks.
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