31 de julio de 2006

Aiuãntubiapartiofit Niu Iórqui, Nillllll IóóóóóRRRqui!!!

Eu espero acontecimentos, só que quando anoitece é festa no outro apartamento, como cantaria Marina Lima com a poesia do mano Antonio Cicero.

Quantas festas já não demos e quantas outras tivemos que agüentar?

No prédio sede da CocoLoco Inc. vivem apenas 6 famílias, todas muito problemáticas nas suas relações interpessoais a nível de edifício, enquanto moradia. Ódios e rancores sobem e descem as escadas. Ao que todo indica, os mais odiados são os senhores que moram na cobertura logo acima da nossa sede. Eles são feios, orelhudos e antipáticos. Tudo bem. Melhor, assim não falam contigo sobre os problemas do lixo, do porteiro eletrônico que não funciona, da porta que ninguém tranca e tal.

Tudo começou a acontecer na sexta antes do dia dos namorados, um festival de Kenny G e Sarah Brightman (ninguém trina como ela) a todo volume. Eu pensei, tudo bem, é só uma festinha. Entretanto, não ouvia-se burburinho de gente falando, nem o vai e vem característico nas escadas. A música estava meio desanimada... hum... bom, estão comemorando o dia dos namorados bem "romântico" no dia de folga das belezas. (O amor é ciego, sordomudo, torpe, traste y testarudo).

Agora, quase toda a sexta tem desfile de canções intercaladas com brigas e gritos de “deu, pára, chega”. Uma coisa Amor y Odio.

Eu bem sei que impor o mau gosto musical para os outros é feio. Por exemplo, no verão eu estava escutando O Amor e o Poder bem alto e os orelhudos de cima fecharam as janelas ruidosamente para eu ter certeza que estava incomodando, porém era de tarde e não tarde da noite.

Eu tenho que levantar cedo no sábado para trabalhar e é impossível dormir com a Liza berrando New York, New York ao vivo, de estúdio, ao vivo, de estúdio, a versão do Frank Sinatra, Liza again... Quando começou Moon River eu até que relaxei um pouco. E já estava quase dormindo... Start spreading the news I'm leaving today. Oh, my God! Eu vou chamar a polícia!

Na sexta passada, tomei coragem e subi para reclamar. Os grossos nem abriram a porta, xingaram, mas desligaram a música. Talvez eu tenha comprado uma péssima briga, afinal vou viver por algum tempo aqui. Ainda, fiquei me sentindo um velho coroca que reclama do som alto no apartamento dos outros.

Sinto muito, mas não consigo dormir com ódio. Fico bloqueado pelo ódio. Só consigo odiar.

Agora, imaginem-se tentando dormir e uma saraivada de clássicos beesha-barroca, jazz de quinta ou bate-cabelo até as 2:30 da matina vinda do andar de cima. Conseguiriam?

Resta uma dúvida no arrrrr: A Sarah ScottBrightMan lançou um disco de remixes? Se não foi ela, quem foi? Socorro!

30 de julio de 2006

Chacretes, Vexames e Teledramaturgia

Ontem, até parecia que a dona Televisão sabia que era aniversário do CunhaCafé. No programa do Ratinho homenagem à Chacrinha, com direito a participação das Chacretes originais, ainda de maiô. Muito trash! Será que ele aumentou a lista de nomes de Chacretes?

Muito mais tarde no programa do Velhinho Gosma – o Chatas Horas – estava a Banda Vexame. Eles cantaram os clássicos Baba Baby, Moça, Aquela Nuvem, Sem Você Não Viverei. Como diria o Velhinho: Muito bom!

Parece que vai pintar um DVD da banda.




Mudando um pouco de assunto, mas ainda falando em televisão...

Tudo bem que o texto do Maneco é pobre e soa falso (talvez fique ainda pior na falta de interpretação dos personagens bonzinhos e sem sal), agora para fazer uma vilã tem que ser atriz e das boas. Lília Cabral (Marta) conseguiu amarrar aquele nó na minha garganta nas suas cenas com a filha (Fernanda Vascocellos), que também é atriz de verdade apesar da pouca experiência.

Além da interpretação das atrizes, o texto estava muito realista – primeiro é a cobrança de dinheiro, que é a mais fácil de se fazer, depois a tentativa da mãe se passar por vítima da filha malvada, logo vêm os insultos. Perfeito!

Para resumir, ainda bem que eu nunca engravidei de gêmeos de um rapaz rico em A Mister Dando.

Tem lá no YouTube.

29 de julio de 2006

Sobre Cunhas e Quintanas

Ontem, nasceu Helena Martins da Cunha.

A apressadinha veio com dois meses de antecedência, deixando todo o mundo nervoso. Agora são só muitos cuidados e carinhos.

Talvez ela tivesse ou quisesse ser mesmo leonina (com ascendente em áries) para se defender em uma casa com dois pais leoninos!

Parabéns aos pais, avós e tios!

Hoje, tem Festa do Café porque é aniversário do ilustre e mais maduro Senhor Cafeína. Nossos parabéns!

A vida é assim... Cunhas se reproduzindo, Cunhas nascendo e Cunhas fazendo aniversário. O que são as reflexões de fim de semana, não é mesmo?

Amanhã, comemoram-se os 100 anos de nascimento de Mário Quintana. Estamos invadidos por uma onda de quintanices - socorro! Esse com certeza não tem nada com os Cunhas.

27 de julio de 2006

20 de julio de 2006

miguxos e miguxas

A foto poderia ser outra?

Hoje é dia do amigo aqui em terras brazucas. Como todas as outras datas inventadas pelo comércio, Amigo não precisa de data , nem dia, nem hora. Aquele velho clichê, todos os dias são dias do amigo.

Messssmo assim, Feliz Dia Amigos, Amigas, Conhecidos, Conhecidas, Desconhecidos e Desconhecidas!

15 de julio de 2006

Baladas que me Abalaram

Esta é uma coletânea imaginária e videográfica das baladas que marcaram a minha infância e inicio da adolescência (ou músicas que todo mundo sabe a letra):

1. Air Supply - All out of Love


2. Debbie Boone - You light up my Life (Ao vivo no Grammy)


3. Foreigner - I want to know what Love is


4. Eric Carmen - All by myself



5. Harry Nilsson - Without you


6. Diana Ross - Theme from Mahogany


7. John Denver - Sunshine on my Shoulder Singing with Cindy


8. Scorpions - Still loving you


9. Don McLean - Vincent


Bônus Vídeos:

10. Air Supply - Making Love out of nothing at all


11. Simon & Garfunkel - The Sound of Silence


Meus muitos thankyous ao Senhor YouTube.

What a little moonlight can do


Em 1966, Frank Sinatra gravou um álbum conceitual temático (na wikipedia tem muita informação sobre concept album e uma lista enorme). No Moonlight Sinatra todas as canções têm no título lua ou o luar (moon, moonlight). O título é uma referência ao nosso amigo Beethoven (não é o cachorro!) e a sua Moonlight Sonata.

O maestro e arranjador Nelson Ridle empresta ao álbum o habitual chiquê. São apenas 10 canções, mas que valem muito mais que qualquer coletânea do Old Blue Eyes com 27 músicas.

Então, em homenagem ao Astronauta e para todos vocês aqui vai o Luar do Sinatra.


"Moonlight Becomes You" (Johnny Burke, Jimmy Van Heusen) 2:46
"Moon Song" (Sam Coslow, Arthur Johnston) 3:03
"Moonlight Serenade" (Glenn Miller, Mitchell Parish) 3:26
"Reaching For The Moon" (Irving Berlin) 3:05
"I Wished On The Moon" (Dorothy Parker, Ralph Rainger) 2:53
"Oh, You Crazy Moon" (Johnny Burke, Jimmy Van Heusen) 3:12
"The Moon Got In My Eyes" (Johnny Burke, Arthur Johnston) 2:52
"Moonlight Mood" (Harold Adamson, Peter de Rose) 3:08
"Moon Love" (Mack David, Mack Davis, André Kostelanetz) 4:14
"The Moon Was Yellow (And The Night Was Young)" (Fred E. Ahlert, Edgar Leslie) 3:04

12 de julio de 2006

Sol de Primavera


E o inverno, heim?!

Tem feito calor em Porto Alegre, deve ser o tal do aquecimento global.

Os passarinhos das árvores aqui perto estão todos felizes. Duas borboletas cor de laranja estão borboletiando na árvore da frente da sacada, outras duas amarelas passaram, depois um zangão. Sebastião, o gato, está aproveitando o sol. Os gatos dos vizinhos estão dormindo ao sol em cima dos telhados.

Deve ser a primavera.

11 de julio de 2006

Sonho Realizado

Ouvir bem alto Nodoby knows me ("ao vivo" na RIT) na esteira.

Sim, voltei para a academy! Já me sinto melhor.

10 de julio de 2006

Capotiando

...

Ela não o odiava. Se fosse assim, ao menos ele poderia tê-la odiado também, de forma simples e incondicional. Embora ela o jogasse nos braços de outras pessoas, não o ignorava realmente; se o fizesse, talvez ele pudesse tê-la ignorado. O que ela fez foi pior: deixou muito claro que depois de tanta batalha para ganhar a custódia do filho, seus sentimentos por ele eram ambivalentes – amava-o e não o amava; queria-o e não o queria; orgulhava-se de tê-lo como filho mas tinha vergonha dele. Ela oscilava entre esses extremos e, de um dia para o outro ou mesmo de uma hora para outra, não se podia prever como o receberia.

A mãe que ele tivera em Moroeville era carinhosa e cheia de preocupação (Truman antes de morar com a mãe vivia com as tias). Mas a outra, que não o amava, via-o com desconfiança, como se ele não fosse seu filho e sim do pai com quem tanto se parecia – apenas um substituto do filho que ela gostaria e achava que devia ter tido com Joe (segundo marido de Lilie Mae, mãe de Truman). Essa mãe sabia ser fria e cruelmente crítica, buscando constantemente as falhas a serem erradicadas.

Muitas vezes ela o acusava de mentiroso, temendo que ele tivesse herdado de Arch (pai de Truman) a incapacidade de distinguir a verdade da mentira. Joe tentava acalmá-la garantindo que todos os meninos inventam histórias, mas não a convencia. Truman, enciumado com o monopólio que Joe parecia ter do afeto da mãe, não via sua ajuda com bons olhos. Joe esforçava-se para ser bom padrasto, mas Truman só o hostilizava, caçoando de seu sotaque ou repetindo em tom jocoso cada palavra dita por ele. Joe recebia essas afrontas com paciência. Nina não(novo nome de Lilie Mae). As mentiras e as grosserias de Truman com o marido deixavam-na irritada, embora fossem aborrecimentos com os quais conseguisse conviver. O que realmente a incomodava em Truman, o que ela achava embaraçoso, intolerável, impossível de aceitar, era algo contra o que ele nada podia fazer: seus modos efeminados.

Em Monroeville, ele ficou marcado como maricas, e até onde se lembrava, tinha consciência de ser motivo de comentários, de ser alguém cujos pais e parentes viam-se na obrigação de defender ou por quem se desculpar. Segundo Tiny, irmã de Nina, as outras tias não deixavam os filhos brincar com Truman por causa do seu “jeito de maricas”. Com o passar dos anos a diferença entre Truman e os outros meninos foram se acentuando – Truman continuava frágil e bonito como uma boneca de porcelana, e seus modos, o jeito de andar ou parar, começavam a ficar esquisitos, diferentes dos outros meninos. A voz também soava estranha, particularmente infantil e artificial, como se, conscientemente, ele tivesse decido que essa parte dele, a única que podia impedi-lo de amadurecer, ficaria fixada para sempre na infância, de modo que lembrasse de tempos mais simples e felizes. Se as feições e o resto do corpo custaram a amadurecer, isso nunca aconteceu com o jeito de falar. “Ele tem a mesma voz que tinha no quarto ano”, observou um de seus professores, quando Truman já atingira a meia-idade. “Eu o ouço no rádio ou na televisão e me lembro perfeitamente de quando era menino.”

Mas ninguém tinha mais consciência que Truman de que alguma coisa estava errada. Até os 9 anos de idade, mais ou menos, ele achava extremamente difícil ser um menino e preferia ser uma menina. “Eu não me sentia aprisionado no corpo errado. Não era transexual. Mas achava que tudo seria mais fácil se eu fosse menina.” Qualquer pai ficaria preocupado com um filho assim. Nina, sempre muito sensível em relação ao que pensavam as outras pessoas, preocupava-se demais: na verdade uma obsessão. Se os amigos de Nova York faziam algum comentário, ela os interrompia, enraivecida: ninguém senão a mãe estava autorizado a criticar seu filho. Mas os comentários a feriam. Truman jamais lhe saía da cabeça, e ela fazia questão de nunca sair da dele, também. Vivia humilhando-o, importunando-o, implicando com ele.

...

Clarke, Gerald. Capote - Uma Biografia. Editora Globo, páginas 45,46. (destaques nossos)

8 de julio de 2006

I wanna be a star!

Em 1970, dois anos antes de eu nascer, a Rhodia patrocinou Rita Lee. Eu só fui descobrir isso muito tempo depois, pelo fã clube Ovelha Negra. Que falta faz a internet a nível de informação globalizada?

Na época, a Rhodia empreendia uma maratona de shows, com, além das fotos publicitárias (as modelos ainda eram chamadas de manequins), desfiles, música, um visual (o Nhô Look da foto) ... e até um Lp.

Waiting for Chico Bento


A então pós adolescente Rita Lee aproveitou a grana que rolava e gravou seu primeiro álbum solo, Build Up, ainda sob a orientação dos irmãos Baptista.

O álbum é muito irregular, como no tempo dos Mutantes. Tem de tudo um pouco, até uma receita musicada -- Macarrão com lingüiça e pimentão. Uma mistura de momentos hilariantes e lisérgicos. Assim mesmo, é um dos discos que eu ouço seguido e até o fim.

A primeira faixa, Sucesso, aqui vou eu, que tem como codinome Build Up, é uma homenagem aos musicais e fala da luta pelo sucesso de toda jovem cantora-bailarina-modelo-atriz. A canção foi incluída no repertório de um dos musicais da Cláudia Raia.

Tudo isso para dizer que o Build Up serve de inspiração para o novo visual do blog.

Rita Forever!

Informações adicionais: Música, Letra e Dança (fica por tua conta).

Nota de rodapé: tem novo poema traduzido, depois de muito teeeempo, lá no PillowBlog.

Páginas Coladas da Vida

No fim a Vitória era mesmo filha da malvada Bia com o péssimo ator Munrah (o de vida eterna), casou com o neto da mãe e teve uma filha, que vem a ser neta e bisneta da Fernanda Montenegro. Bem que o autor andou avisando que a coisa teria sabor de tragédia grega. Só faltou o Felipe Camargo e a Vera Fisher ao som de Como uma Deusa.

Até se entende que o Tony Ramos, mesmo sendo chato, tenha aprendido a atuar, o que não entendeo é como o Lima Duarte ainda não tenha aprendido e mesmo assim seja considerado um monstro sagrado da teledramah-turrrr-giiiii-ah, como diria o Fladson. Faltou um bom ator para o encontro com a filha Cláudia Abreu (eu só me fodo nessa merda!).

Agora que o fim terminou e a novela acabou, você pode ir se preparando para passar as suas noites com a Regina Duarte tentando fazer caras, mas fiz muita plástica. Tudo sobre a atriz no blogdela.

O Maneco volta com os seus diálogos família no Rio de Janeiro e com as suas Helenas com cara de quem deu para o galã e se arrependeu. (voz da Regina: Você se fazendo de coitado, de doentinho... para ir se refestelar num motel, francamente Zé Mayer!)

É muita emoção!

5 de julio de 2006

Victoria's Secrets

Há uma lenda urbana, um mito zodiacal, uma fábula sobre a Festa da Vitória. Ninguém sabe ao certo quando a Festa da Vitória pode acontecer. O local é sempre secreto, inusitado e pitoresco.

Um amigo meu jura de pés juntos que a tal Vitória é uma travesti, já um tanto idosa, que ajudou a fundar o PT. Então, a Festa da Vitória só acontece quando o PT ganha a eleição. Quatro anos atrás, esse meu amigo me levou para a Festa da Vitória, mas nada de encontrarmos a anfitriã.

Outros acreditam que a Festa da Vitória acontecia sempre que o Senna da Silva ganhava uma corrida. Até mesmo as corridas para fugir da Xuxa ou para ir ao banheiro.

Ainda há alguns que acreditam na Festa da Vitória que coincide com o fim da Copa do Mundo. De quatro em quatro anos (Não, de quatro!), um movimento heterossexual clandestino mas muito bem organizado, festeja o fim dos jogos e a Vitória (ela de novo!) com um porre generalizado, muito abraço em macho desconhecido e se pintar um clima... quem sabe algo mais.

Eu estava esperando descobrir algo mais na Festa da Vitória que estava programada para a comemoração do Hexa. Infelizmente, não rolou.


Minha última esperança é a Vitória da Belíssima. Sinceramente, de menina de rua a marida do gostoso malvado da novela das 7 é de se comemorar. Agora, depois do Castelli e de namorar o mecânico gostosão, a pessoa acabar a novela com o Marcos PAU-Meira, é dose ou não é? Talvez ela só comemore o fim dos vestidinhos da Vitória, aqueles que ganharam as ruas e fizeram a alegria dos camelôs.

Se você passar por uma grande fogueira de vestidos da Vitória e mulheres nuas em uma dança hipnótica ao redor, tenha certeza - é a Festa da Vitória 2006!

4 de julio de 2006

The more you ignore me

Eu vejo seu pôster na folha central
Beijo sua boca te falo bobagens


Acho que como todo mundo, eu tenho pensamentos recorrentes. Não creio que tenha algo de muito especial nisso.

Um dos meus pensamentos recorrentes é sobre as pessoas com quem eu não transei, não fiquei, não namorei, não nada, mas que poderia ter acontecido. Não que isso seja muito importante, mas sempre fica aquele gostinho de como poderia ter sido e não foi.

Há muito tempo comecei a chamá-los de Fixações aos tais fantasmas no meu quarto.

Eu sempre penso que se eu tivesse mais informação, quem sabe uma internetinha, e mais coragem, muito mais coragem a minha autobiografia interna teria alguns capítulos mais excitantes.

Eu tive duas conversas bem recentes sobre o tema com duas pessoas muito diferentes. Desses pequenos papos, eu entendi duas coisas que se somam.

Uma é que se algum início de envolvimento sexual-afetivo chegou acontecer, nem sempre é melhor que se tenha chegado às vias de fato. Talvez a coisa boa nas fixações seja justamente o que não aconteceu. Lembrei de algumas que se realizaram, na sua maioria decepcionantes.

Outra, é que mesmo que eu seja bem sexual, viva pensando naquilo, nem todo mundo sente da mesma forma em relação a minha pequena pessoa. Ninguém é obrigado, não é messss? Então, talvez as tais fixações sejam apenas cosa de mi coco loco.

Então, tá, onde quer que vocês estejam minhas fixações aqui vão os meus melhores desejos diretamente do passado. Sejam sempre bem vindos em sonhos molhados.

3 de julio de 2006

Exame

Nome: ______________ Número: _____ Turma: _____

Parte I - Interpretação de texto, retórica, ética e conhecimentos gerais

Leia atentamente e responda:

In the still of the night, as I gaze from my window at the moon in its flight my thoughts all stray to you. In the still of the night all the world is in slumber, all the times without number.

Darling, when I say to you:

1) Do you love me, as I love you?

______________________________________

2) Are you my life to be?

______________________________________

3) My dream come true?

______________________________________

4) Or will this dream of mine fade out of sight?

______________________________________


Like the moon growing dim, on the rim of the hill
In the chill, still, of the night.

Parte II - Listening

Parte III - Redação

Tema: A importância do cancioneiro ellafitzgeriano no imaginário coletivo e a sua influência na globalização dos sentimentos pseudo-enamorativos no terceiro milênio.

Não se esqueça de revisar suas respostas.

Boas Férias!

1 de julio de 2006

Para baixar enquanto o Br tenta empatar


Serian as versões de estúdio apresentadas na Confessions Tour.

Ainda não consegui ouvir tudo, mas vale por Music Inferno.

Vai fundo no download!

Walk a little unplugged

eu nem sinto meus pés no chão
olho e não vejo nada
eu só penso se você me quer
eu nem vejo a hora de lhe dizer
aquilo tudo que eu decorei
e depois do beijo eu já sonhei
você vai sentir mas por favor
não leve a mal
eu só quero
que você me queira
não leve a mal
*
ou
*
I can't hardly see my feet on the ground
I hear voices from the outside
All I wander is if you care about me
Oh my God, I wish I could talk to you
And tell those things that I know by heart
Then I'll get much closer and kiss your lips
You might think I'm fresh
But if you please don't take me wrong
All I want is that you get to want me
Don't take me wrong
****
Daqui a pouco, a gente volta em edição ordinária ou extra-ultra-mega ordinária.